quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Internet e Educação

segunda-feira, julho 17, 2006

Blogs da turma

http://ceschincelia.blogspot.com/

http://metodologiadepesquisa-agada.blogspot.com/

http://formacaodeprofessor.blogspot.com/

http://preconceitoling.blogspot.com/



Estes são os primeiros blogs que recebi. Estou aguardando os endereços
dos outros blogs da turma para também divulgar aqui.
Parabéns a todos, vocês foram ótimos!


Gládis









imagem em:
http://www.hasilvestre.org.br


domingo, julho 16, 2006

Fotos da Oficina

Aí estão alguns momentos de nossa oficina.
Um grande abraço a todos os professores-alunos,
vocês são maravilhosos!

Para ver as fotos ampliadas, clique sobre o álbum.

quinta-feira, julho 13, 2006

Blogs como ferramentas pedagógicas

Leia matéria aqui.

quarta-feira, julho 12, 2006

Comunicação Virtual

Vamos testar uma sala de chat ?

http://gabbly.com/http://internete.blogspot.com

segunda-feira, julho 03, 2006

Atividade I

Dez anos após a liberação da operação comercial
da internet, o Brasil tem hoje cerca de 30 milhões
de internautas, sendo 11 milhões domiciliares.



Visite o site indicado abaixo e confira a evolução
destes 10 anos de internet e registre seu comentário
aqui no blog.

sexta-feira, junho 09, 2006

Comunidades Virtuais


05. COMUNIDADES VIRTUAIS
Video sent by GLADIS

Cada vez mais, vemos o avanço do uso das novas tecnologias no dia-a-dia, o interesse e a facilidade com que os jovens se relacionam no mundo virtual. As comunidades virtuais permitem que pessoas separadas geograficamente possam interagir, trocar experiências, estabelecer laços de amizade e aumentar seus conhecimentos. Os jovens demonstram, através de seus depoimentos, várias formas de uso desta tecnologia.

terça-feira, junho 06, 2006

Tecnologias 


"O uso das tecnologias da informação na educação tem provocado o questionamento dos métodos e práticas educacionais. Espera-se que o computador seja utilizado para auxiliar as diversas práticas pedagógicas, contribuindo para uma mudança significativa nos paradigmas pelos quais os educadores concebem a educação.
...não basta instalar máquinas potentes nas instituições, se não for estimulada nos educadores a paixão por aprender e ensinar com as novas tecnologias.
A formação do aluno pesquisador implica também formação do professor pesquisador, que, ao lado do aluno, se inquieta e busca respostas, estando sempre pronto para, muito mais do que responder rapidamente às questões propostas, buscar onde elas estão. O professor pesquisador leva em consideração em sua avaliação o processo da pesquisa, além do resultado dela. "

segunda-feira, junho 05, 2006

Desafios da Internet para o professor

Com a chegada da Internet nos defrontamos com novas possibilidades, desafios e incertezas no processo de ensino-aprendizagem.
Não podemos esperar das redes eletrônicas a solução mágica para modificar profundamente a relação pedagógica, mas vão facilitar como nunca antes a pesquisa individual e grupal, o intercâmbio de professores com professores, de alunos com alunos, de professores com alunos.
A Internet propicia a troca de experiências, de dúvidas, de materiais, as trocas pessoais, tanto de quem está perto como longe geograficamente.
A Internet pode ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com os seus colegas.
O professor vai ampliar a forma de preparar a sua aula. Pode ter acesso aos últimos artigos publicados, às notícias mais recentes sobre o tema que vai tratar, pode pedir ajuda a outros colegas - conhecidos e desconhecidos - sobre a melhor maneira de trabalhar aquele assunto com os seus estudantes. Pode ver que materiais -programas, vídeos, exercícios existem. Já é possível copiar imagens, sons, trechos de vídeos. Em pouco tempo o acesso a materiais audiovisuais será muito mais fácil. Tem tanto material disponível, que imediatamente vai aparecer se o professor está atualizado, se preparou realmente a aula (porque os alunos também têm acesso às mesmas informações, bancos de dados, etc).
O grande avanço neste campo da preparação de aula está na possibilidade de consulta a colegas conhecidos e desconhecidos, a especialistas, de perguntar e obter respostas sobre dúvidas, métodos, materiais, estratégias de ensino-aprendizagem. O papel do professor não é o de somente coletar a informação, mas de trabalhá-la, de escolhê-la, confrontando visões, metodologias e resultados.
O professor pode iniciar um assunto em sala de aula sensibilizando, criando impacto, chamando a atenção para novos dados, novos desafios.Depois, convida os alunos a fazerem suas próprias pesquisas, -individualmente e em grupo- e que procurem chegar a suas próprias sínteses. Enquanto os alunos fazem pesquisa, o professor pode ser localizado eletronicamente, para consultas, dúvidas. O professor se transforma num assessor próximo do aluno, mesmo quando não está fisicamente presente. Não interessa se o professor está na escola, em casa, ou viajando. O importante é que ele pode conectar-se com os outros e pode ser localizado, se quiser, em qualquer lugar e em qualquer momento. A aula se converte num espaço real de interação, de troca de resultados, de comparação de fontes, de enriquecimento de perspectivas, de discussão das contradições, de adaptação dos dados à realidade dos alunos. O professor não é o "informador", mas o coordenador do processo de ensino-aprendizagem. Estimula, acompanha a pesquisa, debate os resultados.
Os alunos podem fazer suas pesquisas antes da aula, preparar apresentações -individualmente e em grupo. Podem consultar colegas conhecidos ou desconhecidos, da mesma ou de outras escolas, da mesma cidade, país ou de outro país. Aumentará incrivelmente a interação com outros colegas, pesquisando os mesmos assuntos, trocando resultados, materiais, jornais, vídeos.
A motivação para a prática de línguas estrangeiras e para o aperfeiçoamento da própria se torna muito mais perceptível, porque existe real necessidade de escrever e, nos próximos anos, também de falar na mesma e em outras línguas.
Os programas de tradução nos facilitarão a comunicação com outros países, mas quem domina a língua levará muita vantagem neste intercâmbio.
A Internet será ótima para professores inquietos, atentos a novidades, que desejam atualizar-se, comunicar-se mais. Mas ela será um tormento para o professor que se acostumou a dar aula sempre da mesma forma, que fala o tempo todo na aula, que impõe um único tipo de avaliação. Esse professor provavelmente achará a Internet muito complicada - há demasiada informação disponível - ou, talvez pior, irá procurar roteiros de aula prontos -e já existem muitos - e os copiará literalmente, para aplicá-los mecanicamente na sala de aula.
Esse tipo de professor continuará limitado antes e depois da Internet, só que a sua defasagem se tornará mais perceptível. Quanto mais informação temos disponível, mais complicamos o processo de ensino-aprendizagem.
Quando podíamos escolher um único livro de texto e segui-lo capítulo a capítulo, estava claro o caminho do começo até o fim, tanto para o professor, como para o aluno, para a administração e para a família.
Agora podemos enriquecer extraordinariamente o processo, mas, ao mesmo tempo, o complicamos. Ensinar é orientar, estimular, relacionar, mais que informar. Mas só orienta aquele que conhece, que tem uma boa base teórica e que sabe comunicar-se. O professor vai ter que atualizar-se sem parar, vai precisar abrir-se para as informações que o aluno vai trazer, aprender com o aluno, interagir com ele.
A Internet não é mágica, mas as experiências que venho acompanhando na Universidade de São Paulo e o contato com professores e alunos que utilizam as redes eletrônicas no Brasil e em outros países me mostram possibilidades fascinantes de tornar o ensino e a aprendizagem processos abertos, flexíveis, inovadores, contínuos, que exigem uma excelente formação teórica e comunicacional, para navegar entre tantas e tão desencontradas idéias, visões, teorias, caminhos.
Os alunos estão prontos para a Internet. Quando podem acessá-la, vão longe. O professor vai percebendo que, aos poucos, a Internet está passando de uma palavra da moda a realidade em alguns colégios e nas suas famílias. Nestes próximos anos viveremos a interligação da Internet, com o cabo, com a televisão. Imagem, som, texto e dados se integrarão em um vasto conjunto de possibilidades. Ver-se e ouvir-se à distância se tornará corriqueiro. Pedir a um colega que dê aula comigo, mesmo que esteja em outra cidade ou país, ao vivo, será plenamente viável. As possibilidades da Internet no ensino estão apenas começando.




José Manuel Moran Professor da Universidade Bandeirante e das Faculdades Sumaré-SPAssessor do Ministério de Educação para avaliação de cursos a distância

Texto inspirado no capítulo primeiro do livro: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda.
Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7ª ed. Campinas: Papirus,2003, p.12-17

http://www.eca.usp.br/prof/moran/desaf_int.htm

A oficina

Internet na Sala de Aula – explorando possibilidades de uso pedagógico da Rede.


Vivemos uma época de amplo acesso à informação, os avanços tecnológicos estão sendo utilizados por todos os ramos do conhecimento, a educação não pode, portanto, ficar à margem desta realidade. A Internet é uma das maiores ferramentas de conexão com o mundo e o professor precisa incorporar seu uso, abandonando o modelo tradicional de transmissor de conteúdos e assumir o papel de mediador, de articulador no processo de construção do conhecimento. Ao mesmo tempo em que educa para a autonomia, deve preparar seus alunos para a cooperação, para aprender em conjunto, trocar idéias, participar de projetos, realizar pesquisas. A Internet pode ajudar o professor, mas ela não é um material didático pronto, e sim uma rede de comunicações.

Esta oficina apresenta aos professores ferramentas de comunicação e informação disponíveis na Rede Mundial de Computadores e propõe a discussão sobre a utilização de tais recursos no processo educativo.


Objetivos:

· Aperfeiçoar conhecimentos sobre a navegação na internet.
· Realizar navegação investigativa em sites indicados, visando analisar e utilizar recursos pedagógicos disponíveis.
· Utilizar os recursos da rede Internet para troca de informações em comunicação síncrona e assíncrona.
· Refletir sobre novas práticas pedagógicas incorporando os recursos da Internet às aulas.
· Participar de discussões sobre pontos positivos e negativos da utilização de ambientes virtuais de aprendizagem para educação.
· Desenvolver atividades e aulas virtuais.


Metodologia:

A aprendizagem se baseará na construção de conhecimentos através do trabalho colaborativo, propiciando a interação entre os participantes do curso (aluno-aluno, tutor-aluno).


Público-alvo:

Professores e profissionais ligados à educação que não tenham familiaridade com o uso da Internet.


Cronologia:

20 horas aula

Conteúdo:

1. O que é a Internet
1.1 Visão Histórica
1.2 A Internet no Brasil
1.3 Endereços da Internet/site/ browser/
1.4 WWW/URL
1.5 hipermídia e hipertexto


2. Mecanismos de busca
2.1 Localizando informações na WEB
2.2 Usando sinais para pesquisar em sites de busca
2.3 Salvando arquivos de texto e imagem
2.4 Salvar páginas
2.5 Uso dos favoritos/ favoritos on line
2.6 Vírus- regras básicas


3. Ferramentas de interação
3.1 E- mail
3.2 Diferença entre e-mail e webmail
3.3 Fórum de discussão
3.4 Chat
3.5 Lista de discussão
3.6 Netiqueta
3.7 Vídeo conferência
3.8 Possibilidades de aplicação das ferramentas de comunicação na educação


4. Ferramentas de colaboração
4.1 Comunidades Virtuais
4.2 Blogs na educação
4.3 Criando um blog –configuraçãoes
4.4 Publicação de textos e imagens
4.5 Links


5. Wiki
5.1 Como funciona um wiki
5.2 Wikipédia
5.3 Criando um wiki
5.4 Configurações
5.5 Possibilidades pedagógicas da escrita coletiva